quarta-feira, 22 de outubro de 2014

"Alien: Isolation" recebe primeiras missões extras na próxima terça (28)

A Sega anunciou que o primeiro pacote com missões extras para"Alien: Isolation", intitulado "Corporate Lockdown", será lançado na próxima terça (28) para todas as plataformas. O DLC contará com três missões e um novo personagem jogável.
As missões do conteúdo extra poderão ser acessadas pelo "Modo Sobrevivente", e mostrarão o que aconteceu com a estação espacial Sevastopol antes da chegada de Amanda Ripley. Sob a perspectiva do executivo Ransome (que tem participação na campanha principal de "Isolation"), o jogador deverá completar uma série de objetivos para tentar fugir da estação - e tratar de assuntos internos - enquanto é perseguido pelo xenomorfo.
Além disso, o DLC também apresentará o "Gauntlet Mode", que desafiará jogadores a terminar as três missões em sequência sem morrer uma única vez.
"Corporate Lockdown" é o primeiro de cinco pacotes que trarão missões extras planejados pela Sega e o estúdio Creative Assembly. Os próximos DLCs - "Trauma", "Safe Haven", "Lost Contact" e "The Trigger - serão lançados até março, trazendo novos desafios e modos de jogo. O conteúdo extra será lançado a US$ 8, mas quem já comprou o Passe de Temporada poderá baixá-lo assim que estiver disponível.

Ninguém poderá ouvir você gritar

"Alien: Isolation" é o novo jogo da icônica franquia de ficção científica, desta vez aos cuidados do estúdio Creative Assembly, da série de estratégia "Total War".
Passando-se entre o primeiro e segundo filme, o jogo é protagonizado por Amanda, filha da heroína Ellen Ripley, que procura indícios do paradeiro de sua mãe. Ao contrário de games anteriores, "Isolation"tem como inspiração "Alien: O Oitavo Passageiro", com apenas uma criatura perseguindo a personagem.
Totalmente em português, o game tem versões para PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

domingo, 19 de outubro de 2014

OS MELHORES BUGS DOS GAMES




Injustice e mais nove jogos estão gratuitos no Steam neste fim de semana

Steam  faz uma promoção neste fim de semana na qual dez jogos ficarão gratuitos para jogar. A partir desta quinta-feira (16), até o começo da tarde de segunda (20), os jogos a seguir poderão ser jogados de graça, e serão vendidos a preços reduzidos. Confira a lista:
  • Awesomenauts
  • Blade Symphony
  • Company of Heroes 2
  • Don’t Starve
  • Grid 2
  • Injustice: Gods Among Us
  • Killing Floor
  • Payday 2
  • Trine 2
  • XCOM: Enemy Unknown


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

"Free Weekend" da Steam com 10 jogos gratuitos começa hoje, às 15h

Valve anunciou dez jogos que estarão disponíveis de graça na Steam durante o fim de semana. A promoção começa hoje às 15h e títulos como Payday 2, XCOM e Injustice fazem parte da lista. Qualquer pessoa com uma conta na Steam pode baixar os games e aproveitar durante todo o fim de semana e, além disso, os jogos também terão descontos para compra permanente.
Os 10 games gratuitos são:

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

LANÇAMENTOS DE OUTUBRO PARA XBOX ONE, PS4 E PS3

Multiplataformas (PS4, PS3 e Xbox One)

Alien: Isolation – PS4, PS3, Xbox One, Xbox 360 e PC (07/10/2014)
Alien: Isolation foi desenvolvido pela The Creative Assembly e publicado pela eterna Sega, o game com câmera em primeira pessoa segue um estilo de jogabilidade stealth. Nele iremos controlar Amanda, filha de Ellen Ripley que protagonizou o clássico filme Alien de 1979. No enredo do jogo sua filha Amanda partiu para uma viagem especial, para tentar descobrir mais pistas sobre o desaparecimento de sua mãe.
NBA Live 15 – PS4 e Xbox One (28/10/2014)
NBA Live 15 é o décimo nono título da série de jogos de basquete, desenvolvido e distribuído pela grande EA Sports, o game traz grandes melhorias na jogabilidade e gráficos, deixando assim a experiência nas quadras ainda mais envolvente.,

The Evil Within – PS4, PS3, Xbox One, Xbox 360 e PC (14/10/2014)
The Evil Within é um game do gênero survival horror, desenvolvido pela Tango Gameworks e distribuído pela grande Bethesda Softworks. O game com câmera em terceira pessoa conta a história do detetive Sebastian, que após ir investigar o local de uma horrível chacina, é atacado e levado a um lugar misterioso onde horripilantes monstros vagam. Sua missão é descobrir o que raios está acontecendo neste local misterioso, e principalmente, achar a saída.

Just Dance 2015 – PS4, PS3, Xbox One, Xbox 360, Wii e Wii U (25/10/2014)
Just Dance 2015 é o mais novo título da conceituada série de jogos de dança da Ubisoft, nele teremos diversas melhorias na captação de movimentos e 40 novas músicas para dançar com sua família e amigos. A maior novidade do game é o modo Community Remix, nele você pode assumir o papel de coreógrafo para todos os jogadores de Just Dance ao redor do mundo. Para isso basta compartilhar a gravação da sua performance em qualquer música no jogo, a comunidade vota nos favoritos e a equipe de desenvolvedores cria um remix jogável para toda comunidade jogar.

F1 2014 – PS3, Xbox 360 e PC (17/10/2014)
F1 2014 é o mais novo título de corrida desenvolvido pela Codemasters, no game teremos novos circuitos, nova aerodinâmica, novos desafiantes e novos movimentos de pilotos. A grande novidade do game será o Sistema ERS (sistema de recuperação de energia), semelhante ao sistema KERS porém com 10 vezes mais capacidade de armazenamento.

Raven’s Cry – PS3, Xbox 360 e PC (14/10/2014)
Raven’s Cry é um game em terceira pessoa com temática pirata desenvolvido pela Octane Games e distribuído pela TopWare Interactive, o protagonista se chama Christopher Raven, um clássico pirata com aquele clichê gancho no lugar da mão. Seu objetivo é encontrar os piratas assassinos de sua família, mas durante essa odisseia Raven terá que se tornar um deles.

THE EVIL WITHIN GANHA NOVO TRAILER, INFORMAÇÕES E REQUISITOS MÍNIMOS SÃO DIVULGADOS

Vemos as diversas situações que o detetive Sebastian Castellanos terá de enfrentar no assustador asilo onde acontecerá toda a trama. Ao se fazer uma análise mais detalhada deste vídeo, podemos notar a qualidade do design em relação ao cenário e principalmente aos inimigos, toda a sonorização presente no game também contribui para uma experiência de ainda mais tensão durante a jogada.
Vale destacar que os perigos enfrentados por Sebastian não virão somente das macabras criaturas, mas também o jogador terá de ficar atento nas inúmeras armadilhas no cenário e as que vierem dos inimigos.
Outro ponto para destacarmos na análise do vídeo, é o enfoque que este faz a criatura chamada “The Keeper”; de início parece mais um dos muitos monstros encontrados na trama que parece ser uma espécie de chefão. Mas, para aqueles de mais conhecimento aos jogos da franquia Resident Evil, podemos notar uma certa semelhança a um outro personagem conhecido em Resident Evil 5; Estamos falando do“Executioner”, pode-se notar aspectos como uma arma grande, roupa de açougueiro e seu rosto protegido por algo.
Executioner / The Keeper
Para complementar as informações ao público, a Bethesda divulgou também os requisitos mínimos e recomendados para The Evil Within:

Requisitos mínimos

  • Processador: Intel Core i7 ou um equivalente com quatro núcleos
  • Memória RAM: 4 GB
  • Placa de vídeo: GeForce GTX 460 ou equivalente com no mínimo 1 GB de VRAM
  • Sistema operacional: Windows 7 ou 8.1
  • Espaço em disco: 50 GB

Requisitos recomendados

  • Processador: Intel Core i7
  • Memória RAM: 4 GB
  • Placa de vídeo: GeForce GTX 670 ou equivalente com no mínimo 4 GB de VRAM
  • Sistema operacional: Windows 7 ou 8.1
  • Espaço em disco: 50 GB

Espaço em disco nos consoles:

  • PS4: 40 GB
  • PS3: 7 GB
  • Xbox One: 40 GB
  • Xbox 360: 7 GB
Deu para perceber que será preciso uma máquina super potente e muito espaço no HD no caso dos PCs, talvez algo assim limite um pouco as vendas nesta plataforma pois nem todos possuem uma máquina dentro destes requisitos. Esperamos que a empresa possibilite uma otimização para computadores mais fracos.
The Evil Within será lançado na próxima semana, dia 14 para Xbox One, Xbox 360, PC, PlayStation 4 e PlayStation 3. Você também pode reservar o título aqui em nossa loja virtual por um ótimo preço, clique aqui e confira a oferta.

domingo, 12 de outubro de 2014

BGS 2014: Samsung apresenta monitores voltados ao público gamer

Estamos acostumados a ver empresas como BenQ ePhilips apostando alto no público gamer. Mas e a Samsung? Ao que tudo indica, a gigante sul-coreana também está disposta a apostar suas fichas nos consumidores que levam a jogatina a sério.
A empresa está usando a Brasil Game Show 2014 (BGS) para exibir três novos monitores voltados aos jogadores profissionais: o SD850STG (disponível em versões de 27 e 32 polegadas), o S27D590C (que possui tela curva) e o belíssimo UD590 (que possui resolução 4K, também conhecida como Ultra HD).
Nossa equipe teve a oportunidade de conversar com João Yazaki, gerente da divisão de monitores da Samsung Brasil. Através da entrevista reproduzida no início deste texto, você pode conhecer mais sobre esses três modelos através de explicações do próprio executivo, além de saber mais sobre os planos da marca para o futuro e descobrir a disponibilidade de cada um dos aparelhos citados.

BGS 2014: entrevistamos Dennis Ferreira, diretor da Rixty no Brasil

Quem gosta de jogar online e investe dinheiro em seus títulos prediletos – adquirindo itens e equipamentos especiais para seu personagem – certamente conhece a Rixty, uma das maiores plataformas de pagamentos online para games do mundo.
Com mais de mil obras em seu catálogo de títulos compatíveis e uma série de programas que atraem o público gamer (como o Clube de Beta Testers, revelado no ano passado), a empresa marca presença durante a Brasil Game Show 2014 e agita os visitantes da feira com emocionantes partidas de Cross Fire. O estande da marca também serviu para que os interessados pudessem se registrar para o torneio “Eu sou a lenda”, que distribuirá um total de R$ 15 mil em premiações.
O principal diferencial do campeonato é seu formato diferenciado: os participantes competem de forma individual, e não em equipes, como é o normal nesse tipo de evento. Em entrevista ao Tec/BJ, Dennis Ferreira, diretor da Rixty para o Brasil, afirmou que a ideia da empresa era “democratizar” o eSport brasileiro, permitindo que qualquer pessoa tenha a chance de entrar na batalha. “Pensamos em fazer algo que permita com que mais pessoas pudessem jogar sem ser profissionais, sem a necessidade de um clã”, explica. “Você faz um cadastro gratuito e pode competir contra campeões do Brasil inteiro sem precisar estar em São Paulo ou no Rio”.

Estratégia e expansão

Ao ser questionado sobre as futuras ações da marca para o público nacional, Dennis ressalta que os jogadores brasileiros estão entre os públicos mais importantes da Rixty e, consequentemente, devem receber alto investimento ao longo dos próximos meses. “Abrimos nossas ações na NASDAQ na quinta-feira, dia 9, e na ocasião o nosso CEO global falou que o Brasil e os Estados Unidos são as prioridades para a companhia”, comenta o executivo.
Uma das mais recentes ações da Rixty para ampliar sua popularidade em nosso país foi uma parceria com a empresa russa QIWI para permitir que os consumidores adquiriram créditos através de terminais de autoatendimento (devidamente espalhados em shoppings, estações de metrô, loterias, faculdades e outros locais estratégicos). Dennis ressalta que a Rixty já está presente em 65 mil localidades ao redor do Brasil, incluindo redes varejistas como Extra, Saraiva e Americanas.
“Acreditamos que não apenas os quiosques, mas todos os tipos de pagamentos que disponibilizamos são necessárias, porque as pessoas não conseguem comprar créditos para jogos só com cartão de crédito. Ou porque não têm, ou porque o pai não deixa, ou porque tem medo de fraudes”, ressalta o executivo. “Desde o início da Rixty, focamos sempre em pagamentos em dinheiro. Oferecemos várias formas de pagamento online, mas o nosso forte são os pontos de venda”, finaliza.

fonte: TecMundo
IMAGENS

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

BGS 2014: conheça a ThinPlay, uma loja virtual só de jogos brasileiros

Chega a ser um pouco clichê dizer que o mercado brasileiro de games caminha a passos lentos. Falta muita coisa acontecer para que nossos desenvolvedores comecem a ter a mesma visibilidade de grandes estúdios gringos, incluindo um ecossistema educacional apropriado, mais profissionais capacitados, incentivos financeiros e maiores oportunidades de divulgação.
Quem estiver passando pela Brasil Game Show 2014 (que está aberta até o dia 12 de outubro) pode conferir de perto uma nova iniciativa que visa incentivar a popularização de obras nacionais e divulgar os talentos que nós temos aqui.
Estamos falando da ThinPlay, uma marketplace aos moldes do famoso Steam, mas que publica exclusivamente games produzidos por brasileiros. O serviço é recente: tendo sido idealizada pelaThinKkers, empresa de capital privado focada no desenvolvimento de negócios digitais, a ThinPlay começou a ser desenvolvida no início deste ano e foi lançada oficialmente nesta quarta-feira (8), primeiro dia da BGS 2014.

O empurrão que o Brasil precisa

O objetivo da ThinPlay é simples: centralizar em um só local todas as melhores obras criadas por desenvolvedores brazucas, oferecendo um espaço para que eles possam se comunicar com seu público e auxiliando na divulgação dos talentos publicados na loja. Indo além dos games para PC, a plataforma contará também com uma marketplace de jogos móveis, que serão distribuidas através de um aplicativo dedicado para dispositivos com sistema operacional Android.
Além disso, a empresa promete oferecer uma enorme variedade de formas de pagamento diferentes, incluindo a possibilidade de utilizar os créditos de seu celular para adquirir os games mobile encontrados no marketplace. Outro diferencial da plataforma é sua forte parceria com a mídia internacional para divulgar suas obras não apenas no Brasil, mas também em vários países ao redor do globo.
Durante a BGS 2014, nossa equipe teve a oportunidade de conversar com João Mendes Neto, um dos fundadores da ThinKkers, que contagia o público da feira com muita animação e bom humor. "Nós acreditamos no mercado de jogos, vimos que existia uma oportunidade muito grande e pensamos em lançar a ThinPlay", conta o executivo, ao ser questionado sobre como foi a fundação da plataforma.
"E então chamamos o Cleber, que é desenvolvedor, é professor, é alguém que conhece o dia a dia de um desenvolvedor e conhece suas dificuldades". João refere-se à Cleber Tavares Jr. um dos diretores da marketplace, que também está presente em todos os dias do evento. Quem visitar o estande e se registrar na plataforma ganha imediatamente um jogo grátis como um presente de boas-vindas: essa é a forma que João e Cleber encontraram de dar o empurrão inicial no público gamer em direção aos jogos nacionais.
João Mendes Neto, um dos fundadores da ThinKkers

Muito mais do que uma simples loja

De acordo com João, uma das coisas mais gratificantes que sua equipe está presenciando durante a BGS 2014 é a surpresa dos jogadores ao descobrir que determinado título foi desenvolvido por um estúdio nacional. "Isso deixa a gente muito feliz, porque são games que queremos mostrar ao Brasil inteiro", afirma. Ao ser questionado sobre as vantagens de sua plataforma em relação ao Splitplay, outro marketplace para indies brasileiros, João é categórico: "Temos muito respeito pela Splitplay e iniciativa deles, mas nós somos mais do que uma loja".
Após afirmar que a ThinPlay é "mais do que uma loja", o executivo aponta todos os recursos secundários presentes na plataforma que, de fato, podem ser considerados diferenciais interessantes. Um deles é o DevChannel, que dá um canal ao desenvolvedor e lhe permite lançar atualizações diversas para os seus fãs seguidores, como uma espécie de rede social. Dentro de seu canal, o estúdio pode também colocar produtos físicos à venda, como camisetas, chaveiros e outros brindes relacionados ao seu jogo.
"Outro diferencial são as formas de pagamento, que incluem créditos de telefone, cartões de crédito e débito, boleto e até mesmo GiftCards", aponta. A estimativa é que os cartões de presente estejam disponíveis em mais de 2 mil lojas ao redor do Brasil, sendo que a plataforma já tem parceria com algumas redes varejistas como Americanas, Saraiva, Extra e Walmart. "Queremos levar isso para as prateleiras. Ainda não lançamos o sistema de vendas, mas acredito que dentro de um mês e meio os cartões já estarão disponíveis nas lojas".
Pixel Rift, para Oculus Rift, será um dos títulos que futuramente serão lançados na plataforma

Obras nacionais para toda a família

Ainda que esteja dando seus primeiros passos, a ThinPlay já conta com parcerias invejáveis e um catálogo atraente de títulos para computador. Alguns deles, como o premiado Aritana e a Pena da Harpia, já estão disponíveis para compra imediata. Mas o consumidor já pode também fazer a pré-compra de obras ainda em desenvolvimento, como Chroma Squad (dos mesmos responsáveis por Knights of Pen and Paper) e Toren (que ficou famoso por ter sido beneficiado pela Lei Rouanet).
João ressalta que as negociações com estúdios independentes estão a todo vapor e algumas novidades bem interessantes estão vindo para a plataforma. Um bom exemplo disso é Pixel Rift, jogo de realidade virtual que utiliza a plataforma Oculus Rift e está sendo elaborado pela programadora Ana Patrícia, sozinha. "Queremos levar todos os games ao mesmo patamar, investir em marketing e divulgá-los para o mundo todo".
E não duvidamos que eles consigam. A ThinPlay possui uma forte parceria com a Globo Internacional, sendo este o veículo oficial responsável por divulgar os jogos da plataforma no Brasil e no mundo. "Estaremos em 23 países, além de ter presença nacional. Estaremos no horário nobre, falando com a mãe, com a tia, com a criança, com todo mundo. É o que a gente quer: temos que levar tudo isso para as casas, queremos mostrar que existem ótimos jogos brasileiros para toda a família", finaliza.

fonte: Baixaki Jogos
IMAGENS Baixaki Jogos The Rift Arcade

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

BGS: Mercado de games no Brasil cresce em média 26% ao ano, diz estudo

Um estudo da consultoria Euromonitor International revelou que o mercado de videogames no Brasil cresce, em média, 26,3% por ano desde 2008, com arrecadação total de hardware, software e produtos digitais passando de R$ 673,2 milhões para R$ 2,1 bilhões em 2013. Atualmente, o país é o 13º maior mercado no mundo.
De acordo com a pesquisa, a principal explicação deste crescimento é devido à redução de preços dos produtos, que passaram a ser produzidos localmente e, assim, tornaram-se mais acessíveis ao consumidor. Além disso, lançamentos feitos em conjunto com o mercado internacional, assim como trabalho de tradução de dublagem, menus e legendas, ajudaram a tornar certos títulos mais atraente á população.
Crescimento digital
A popularidade de jogos online e o maior acesso à Internet banda larga também contribuíram para o crescimento do mercado brasileiro. O setor digital, em específico, teve o maior crescimento registrando, aumentando em 337,5% desde 2008.
"O Brasil é um polo de crescimento no mercado global de videogames, que hoje é liderado por Estados Unidos, Japão e Reino Unido", afirmou o analista Leonardo Freitas, um dos autores do estudo, que diz que o sistema de consumo destes países já está totalmente estruturado, enquanto o Brasil "está em desenvolvimento".
Segundo o estudo, a tendência é de que a arrecadação do mercado de games brasileiro chegue a R$ 4,6 bilhões até 2018, graças ao lançamento de novos produtos e maior consumo entre classes baixa e média.


Fonte: JOGOS UOL

Análise: Alien: Isolation

"Isolation" é um jogo de "Alien" muito melhor do que "Colonial Marines". Também é um grande passo na direção certa para a franquia, que nos últimos anos viveu seus melhores momentos nos confrontos de "Alien vs. Predator".


Embora seja em primeira pessoa, não é um game de tiro tradicional. Você vai passar muito mais tempo se escondendo pelos cantos e resolvendo 'puzzles' (leia-se "abrindo portas, ligando e desligando interruptores e ativando elevadores") do que trocando tiros.

"Alien: Isolation" é um bom jogo de suspense, com uma ambientação bem construída e que homenageia o clássico do cinema. Infelizmente, o game se estende mais do que deveria, o que diminui o impacto do jogo de gato e rato entre a jovem Ripley e o alienígena nos corredores da estação Sevastopol.




INTRODUÇÃO




Produção da Creative Assembly (de "Total War"), "Alien: Isolation" é o melhor jogo da franquia da Sega em muito tempo. Muito disso se deve ao jogo se inspirar no filme original, "Alien: O Oitavo Passageiro" de Ridley Scott, e não nos "Aliens" de James Cameron, mais apropriados para games de ação.

Em "Isolation", você joga como Amanda Ripley, filha da personagem de Sigourney Weaver no clássico de 1979, que embarca em uma missão em busca de notícias sobre sua mãe, desaparecida desde o incidente da nave Nostromo. Amanda vai com um grupo pequeno até a estação semi-abandonada Sevastopol e lá, como é de se esperar, tudo dá errado.

Munida de poucos equipamentos (e quase nenhum armamento), Ripley explora a estação em busca dos companheiros e precisa lidar com outros sobreviventes, androides assustadores e, claro, com um enorme alien que se esgueira pelos cantos em busca de alimento. O objetivo do game é simples: sair da Sevastopol com vida.



PONTOS POSITIVOS

Clima de suspense


Em "Alien: Isolation" a Creative Assembly conseguiu construir alguns dos momentos de suspense mais intensos já vistos em um jogo. Ao colocar Amanda Ripley como uma personagem indefesa lidando com um alienígena super-poderoso em um ambiente desconhecido e hostil, a produtora soube transformar a antecipação dos encontros com o monstro o ponto alto do jogo.

Darei um exemplo: logo no primeiro encontro com a criatura, Amanda assiste um aliado ser devorado em uma cena não interativa. Em seguida, você está no comando e o que faz é fugir. A vontade de olhar para trás e ver se o monstro está na sua cola é tão forte quanto o desejo de seguir correndo até o terminal onde deveria estar a salvação: um veículo de transporte para outra área da Sevastopol. Esperar pelo veículo, ouvindo a barulheira das máquinas e a trilha sonora crescendo, enquanto espia na direção da porta (onde sombras e fumaça pregam peças na mente do jogador) é uma sensação de medo e antecipação incrível.

O mesmo vale quando você precisa, manualmente, ativar os "checkpoints" em cabines telefônicas. O processo é manual e levemente demorado - nada impossível, apenas o bastante para deixar o jogador de cabelo em pé ao tentar 'salvar' o jogo quando inimigos estão se aproximando.

Animações de movimento, como a corrida brusca para se esconder em um armário ou a ação sutil de se encolher sob uma mesa, contribuem para passar a impressão de fragilidade da protagonista. Também é válido notar que, ao menos no Xbox One (versão que foi usada para a análise), quando Ripley está abaixada atrás de uma cobertura e você, o jogador, move a cabeça de forma instintiva para tentar enxergar por cima ou pela lateral, a personagem acompanha esse movimento através do Kinect.

"Isolation" é cheio de momentos e detalhes assim. Também é cheio de momentos em que você vai falhar e Amanda será morta de forma brutal e sangrenta. Porém, o jogo se estende demais em sequências que não parecem nada necessárias, o que acaba diluindo essa experiência que, em uma história mais curta, seria memorável.
Ambientação bem construída

Desde a abertura com cara de fita VHS, "Alien: Isolation" segue de perto a ambientação do filme "O Oitavo Passageiro", de 1979. A tecnologia das naves e da Sevastopol parece meio futurista e ao mesmo tempo antiquada para os padrões modernos. Os monitores monocromáticos dos computadores, botões luminosos das máquinas e até mesmo as revistas espalhadas pelo chão quando Ripley acorda durante a viagem até a estação parecem deslocados para os dias de hoje - e são parte do charme do game.

Assim como os personagens de Ridley Scott, Ripley é uma heroína da classe operária, sem passado militar ou outros clichês dos games. Seus colegas não são muito melhores: burocratas e advogados (!) que se metem em uma enrascada para a qual não estão nada preparados.

Além de passar a sensação de fragilidade dos personagens, isso também permite mostrar o lado podre das grandes corporações que comandam o universo de "Alien" - a Sevastopol era uma fábrica de androides baratos e uma colônia humana no espaço. Quando o mercado para os "Joe Trabalhadores" quebrou, a estação foi abandonada e os habitantes que não tinham como bancar o retorno para a Terra, foram deixados para trás no imenso "navio fantasma" a deriva no espaço.

Os próprios comentários de Ripley são cheios de críticas aos métodos da corporação e outros problemas sociais típicos de cenários "cyberpunk", principalmente depois que os androides Joe Trabalhadores entram em cena. Esses robôs humanóides azuis e cordiais são dominadores, violentos e, em termos de jogo, rendem algumas das situações mais desafiadoras da aventura.
O Alien

A maioria dos personagens de "Isolation" não é um grande exemplo de modelagem gráfica. Com exceção de Amanda Ripley, os humanos são simplórios e mal animados. Seus companheiros sofrem com problemas de sincronia labial, seja com o áudio em português quanto com as vozes originais em inglês.

Mas a coisa muda de figura quando o alienígena entra em cena: a Creative Assembly dedicou um bom tempo da produção para desenvolver a criatura, com sua forma assustadora, casca lustrosa, sons assustadores e mandíbulas vorazes. Mesmo a silhueta do monstro é assustadora e muitas vezes você só verá relances do alien durante as caçadas da criatura pelos níveis da Sevastopol.

Como durante o jogo você vai ficar cara a cara com o alien várias vezes (nos momentos em que a criatura te pegar e matar, para ser bem exato), não vão faltar oportunidades para apreciar o belo trabalho da Creative Assembly.

PONTOS NEGATIVOS
Campanha arrastada

A história de "Alien: Isolation" é simples e serve mais como um pano de fundo para a situação: jovem presa em estação espacial semi-abandonada precisa explorar o lugar para conseguir sair de lá com vida. Mesmo a exploração tem uma quantidade limitada de surpresas e quase o tempo todo envolve tarefas burocráticas (ligar e desligar interruptores, abrir portas, reativar energia, conseguir um equipamento específico para reativar um elevador, abrir uma porta...) que fazem Ripley ir e voltar pelas áreas da Sevastopol.

O monstro não aparece em todas as áreas e estágios do jogo, o que deixa alguns trechos simplesmente entediantes depois de um tempo. A estação é vazia e claustrofóbica em muitas partes, mas isso faz parte da ambientação. O problema é quando você passa por grandes áreas abertas e bem iluminadas que servem apenas para caminhar, sem nenhum segredo, obstáculo ou inimigo para lidar.

"Alien: Isolation" seria um ótimo jogo se oferecesse uma experiência mais contida, com talvez umas 4 ou 5 horas de duração, ao invés das quase 15 horas pela qual o game se arrasta. Prova disso são áreas em que você precisa percorrer uma longa e labiríntica série de corredores, túneis de ventilação e salas vazias para ativar um objeto e em seguida, simplesmente voltar todo o caminho. Não existe satisfação ao cumprir esses pequenos objetivos, o que só deixa a experiência mais cansativa.


Dublagem fraca

"Isolation" oferece dublagem, legendas e menus em português. Sem dúvida, isso vai ajudar muita gente a entender melhor a história e captar as nuances dos diálogos e dos comentários de Ripley. Porém, com exceção da protagonista, os demais personagens não são muito bem interpretados. As vozes lembram as primeiras dublagens da geração PS3-Xbox 360, com aquela pegada meio "Sessão da Tarde" (ou, no caso de "Alien", o bom e velho "Supercine") que tira um pouco da seriedade da situação em cada conversa.

Claro, você sempre pode mudar o áudio para inglês (geralmente é preciso mudar o idioma do console), mas após ver tantos jogos recentes com dublagens caprichadas, "Isolation" é um pequeno passo para trás nesse quesito.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

inFamous Second Son

inFamous Second Son - PS4™ Jogos
























Lançamento: 03.21.2014


    Gênero: Ação
Publisher: SCEA     Desenvolvimento: Sucker               Punch





Aproveite seus poderes super-humanos em uma Seattle única. As escolhas que você faz, ao longo do seu caminho, impactam diretamente em tudo ao seu redor.



Detalhes do Jogo



inFAMOUS Second Son, uma exclusividade do PlayStation 4, traz a você um jogo de ação e aventura em que, cercados por uma sociedade que os teme, os super-humanos são cruelmente perseguidos e presos pelo Departamento de Proteção Unificada. Entre com Delsin Rowe em uma Seatle bloqueada pelo governo, que descobriu recentemente seus poderes sobre-humanos e agora é capaz de lutar contra o opressivo DUP. Desfrute do seu poder a medida que você escolhe como você vai utilizar suas habilidades ao máximo e presenciar as consequências de seus atos a medida que afetam a cidade e as pessoas ao seu redor.

NVIDIA e Ubisoft mostram o poder de Assassin's Creed: Unity nos PCs

Falta pouco mais de um mês para o lançamento de Assassin’s Creed: Unity, mas, mesmo já tendo mostrado uma infinidade de imagens e vídeos, a Ubisoft parece que está apenas começando a revelar tudo que o próximo jogo da franquia realmente tem a oferecer.
O título que foi desenvolvido com o foco na nova geração de consoles parece que ficará ainda mais bonito nos computadores, isso porque o jogo foi projetado para aproveitar as mais recentes tecnologias em termos de software e hardware.
Graças a uma parceria entre NVIDIA e Ubisoft, o game deve entregar um nível de realismo ainda maior e rodar na resolução 4K. Com o uso de recursos como o HBAO+ (melhor oclusão de ambiente com mais detalhes nas sombras), anti-aliasing TXAA (combinação de múltiplas amostras de MSAA), PCSS (sombras mais reais com dispersão) e Tessellation.

NVIDIA e Ubisoft mostram o poder de Assassin's Creed: Unity nos PCs
NVIDIA e Ubisoft mostram o poder de Assassin's Creed: Unity nos PCs

O jogo que começou a ser projetado há quatro anos promete trazer cenários gigantescos ricos em detalhes, sendo que o ambiente poderá ser compartilhado por múltiplos jogadores. Com essa enxurrada de novidades e tecnologias, Assassin’s Creed: Unity deve impressionar pelo realismo em todos os aspectos (o vídeo lá no topo mostra bem o que queremos dizer).
Obviamente, para aproveitar todas essas novidades, você precisará de uma máquina com uma placa de vídeo de alto desempenho e de um computador capaz de acompanhar a qualidade visual. É válido ressaltar ainda que tirando algumas tecnologias exclusivas da NVIDIA, o jogo deve funcionar perfeitamente em PCs com placas da AMD.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Dicas que você precisa para sobreviver em Middle-earth: Shadow of Mordor

Middle-earth: Shadow of Mordor finalmente foi lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One, e não duvidamos que este seja um título muito precioso para a maioria dos fãs do universo de J. R. R. Tolkien. No entanto, nós sabemos que entre o Condado e Mordor existem os mais quentes inimigos para não deixar você sossegado, então aproveitamos algumas das dicas da Kotaku para preparar um guia que qualquer guerreiro de Rohan agradeceria ter em mãos.
Talvez você não precise levar os hobbits para Isengard, mas a missão continua sendo cuidadosa e cheia de perigos. Para não ser pego desprevenido na hora de se aventurar mais uma vez pela Terra Média, confira essas dicas que podem salvar Talion das mãos de tantos orcs.

Cuidado: morrer deixará os inimigos mais fortes

A morte traz consequências mais impactantes do que você imagina em Middle-earth: Shadow of Mordor. Os guerreiros orc da região em que você foi assassinado acabam ficando mais fortes por meio do “sistema de nêmesis”, que acaba promovendo os soldados de baixo escalão e aumentando ainda mais a força dos inimigos mais poderosos.
Não é apenas o adversário que matou Talion que leva o crédito, mas sim todos aqueles que sobreviveram à briga. Portanto, pense duas vezes antes de enfrentar um pelotão de forma despreparada — ou eles vão acabar se tornando uma grande dor de cabeça para você depois de um tempo.

Seja cuidadoso com a sua vida

Há poucas formas de recuperar a vida em Middle-earth: Shadow of Mordor, mas a principal delas é buscar pelas pequenas plantas e ervas que crescem pelos cenários. No entanto, não fique tão confiante ao ver elas reaparecendo pelo mapa, pois dentro das fortalezas elas não irão crescer novamente caso sejam utilizadas.
Cuidado é crucial nessas horas, ou seu destino não será muito agradável.

Corra quando precisar

Se você já passou pela primeira dica, vai se lembrar o quão importante é se manter vivo para não dificultar ainda mais as coisas. Portanto, se sua vida começar a ficar muito baixa, não tenha medo de correr. Seguir para os pontos com ervas para recuperar a saúde talvez seja a opção mais indicada para não encontrar Boromir de uma forma cruel.
É bem provável que os orcs te provoquem pela sua manobra “estratégica”, mas talvez eles não fiquem tão animados assim quando você voltar preparado para uma segunda rodada.

Procure aumentar a sua vida

Ok, já sabemos que a cabeça de Talion é colocada em risco constantemente, então nada mais justo do que aumentar a barra de vida para deixar as batalhas um pouquinho menos perigosas, não?
Em Middle-earth: Shadow of Mordor é possível aumentar alguns atributos coletando Mirian a partir das missões marcadas em branco pelo mapa. Maximizar a vida do nosso protagonista será uma sábia escolha para aguentar as incansáveis hordas de orcs que vão te acompanhar pela Terra Média.

Habilidades de Ranger podem salvar sua pele

Outros upgrades para Talion incluem aprimorar suas habilidades nas classes “Ranger” e “Wraith”. Como a primeira influencia diretamente no seu combate corpo-a-corpo, é bem aconselhável seguir por ela para aumentar seu leque de opções durante as brigas — principalmente no começo do jogo.
Maximizar uma determinada habilidade também é aconselhável para deixar o jogo mais fácil.

Não se preocupe muito com os artefatos

Há pequenas missões em Middle-earth: Shadow of Mordor que consistem em procurar artefatos únicos, garantindo uma quantia bônus de pontos de experiência. Apesar de parecer bem tentador, a XP extra não compensa tanto assim por conta do tempo investido, então só se preocupe com elas se você quiser conhecer um pouco mais sobre a Terra Média.

Fique de olho nas runas amarelas

As armas podem ser aprimoradas por meio de runas especiais para aumentar o dano que você causa ou ainda diminuir o tempo de recarga. No entanto, há uma classe específica de runas que podem chamar muito mais a sua atenção: as “Epic Runes”, que contam com um brilho dourado ao redor delas.
Infelizmente, não espere que seja fácil encontrar por elas, afinal elas só poderão cair de orcs de alto escalão e uruk-hais. Você pode seguir para eles assim que sentir que suas habilidades estão à altura dos desafios, sendo mais aconselhável enfrentá-los depois de desbloquear uma das habilidades que garantem uma qualidade melhor para os itens encontrados.

Cuidado com os caragors

Caragors são animais ferozes que percorrem pelos cenários, mas com o tempo você poderá domesticá-los para que eles te ajudem nas missões. Até lá, tome cuidado para que você não se transforme em uma refeição, ainda mais quando encontrá-los pelos cenários no início do jogo.
Sua presença também pode ser muito estratégica, principalmente quando você conseguir libertar uma dessas feras de uma jaula em meio à um acampamento orc. Deixe que ela faça o trabalho sujo, pelo menos por agora...

Desvie e contra-ataque na hora certa

Middle-earth: Shadow of Mordor apresenta uma mecânica de defesa muito similar a da série Batman Arkham, possibilitando entrar em combate e desferir um golpe fatal mesmo quando o inimigo estiver pronto para atacar.
A possibilidade para isso aparecerá como um comando na cabeça do orc atacante, então é bom praticar para manter a ofensiva sempre presente durante os combates.
Mesmo assim, alguns ataques não podem ser bloqueados ou contra-atacados — então você deverá desviar no tempo certo para não sofrer danos. O esquema continua o mesmo: quando um ataque estiver prestes a ser desferido, um botão aparecerá no adversário informando que o momento de fugir está perto.

Muito cuidado com veneno e armas de longo alcance

Se você for entrar em uma fortaleza, faça questão de matar os arqueiros primeiro, assim não terá que lidar com eles durante toda a expedição. Além disso, é essencial tomar conta contra os ataques venenosos, principalmente vindo de orcs de elite. Evitar estes dois problemas irá manter sua vida fora da área de perigo.

Descubra o medo dos seus inimigos

Alguns orcs deixam marcas verdes depois de morrerem, sendo possível descobrir algumas informações interessantes sobre os inimigos mais poderosos. Eles também revelam o maior temor deles, como medo de fogo, de ser atacado por um caragor ou de ser traído por um guarda-costas.
Assim que você descobrir este ponto fraco, é hora de trabalhar para deixar seu inimigo de frente com esta vulnerabilidade e facilitar o seu trabalho.

Mate os guarda-costas primeiro

Enfrentar um chefe guerreiro é sempre complicado. Além da sua força incrível, ele conta com a ajuda de mais alguns orcs de elite, então sempre tenha cuidado para não acabar cercado e sofrer uma morte com essa situação.
Um meio de superar esse desafio é eliminar primeiro os guarda-costas e aos poucos deixar o combate mais tranquilo. Mas não respire tão levemente assim, afinal o chefe ainda te espera para um difícil confronto.